Durante a Revolução Industrial, a precarização do trabalho nas fábricas era gigantesca e esses movimentos reivindicavam melhorias nas condições. Nesse período era comum que trabalhadores fossem colocados em jornadas degradantes, superiores até 12 horas por dia. Eles não possuíam direitos a descanso e a falta de segurança e salários baixos era uma característica forte. Em 1º de maio de 1886, um grupo de trabalhadores em Chicago, nos Estados Unidos, iniciou uma greve geral sofrida a redução da jornada de trabalho para 8 horas intermitentes.

Aqui no Brasil, a chegada dos europeus no fim do século 19 e começo do século 20 trouxe com eles os ideais de luta trabalhista. A Greve Geral de 1917 ajudou a pressionar o governo pela mudança no cenário operário. Em 1925, o então presidente Artur Bernardes decretou o Dia do Trabalhador, como também é chamado, em 1º de maio. A maior mudança, no entanto, veio bastante tempo depois, com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Em 1º de maio de 1943 – escolhida propositalmente – Getúlio Vargas assinou o Decreto-Lei nº 5.452, garantindo direitos básicos, como salário mínimo e duração da jornada de trabalho.

Muito ainda há de se fazer pelos trabalhadores brasileiros a luta é contínua! O Telessaúde UERJ parabeniza os profissionais de todas as áreas!

Fonte: http://exame.com e http://guiadoestudante.abril.com.br